"Para Sabina, viver significa ver. A visão encontra-se limitada por duas fronteiras: Uma luz de tal modo intensa que nos cega e uma obscuridade total. Talvez seja daí que lhe vem a repugnância por todos os extremismos. Os extremos marcam a fronteira para lá da qual não há vida, e, tanto em arte como em política, a paixão do extremismo é um desejo de morte disfarçado."
Preciso lê-lo novamente. É uma obra para a vida. É uma obra da vida. Recomendo. Mas não me recordo. Oh, Deus, a memória é uma coisa incerta.
Assim como a vida.
Assim como o peso, a leveza e as medidas.
Assim como as pessoas.
Assim como aqueles armazéns.
0 comentários:
Postar um comentário